São resíduos gerados por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e instituições de ensino e pesquisa médica relacionados tanto à população humana quanto à veterinária. Ao apresentar potencial de risco; em função da presença de materiais biológicos capazes de causar infecção, objetos perfurantes-cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e mesmo rejeitos radioativos; requerem cuidados específicos de acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final.
O primeiro passo deve ser dado com a coleta seletiva. O lixo eletrônico deve ser sempre separado dos resíduos orgânicos e dos materiais recicláveis, como papel, plástico, metal e vidro. Para não provocar danos ambientais é preciso descartar o lixo eletrônico em locais apropriados, que podem ser empresas especializadas, cooperativas de reciclagem ou centros de estudos - escolas e universidades - com projetos voltados ao descarte de lixo e ao meio ambiente.
O descarte de lâmpadas não é tão simples como se pensa. É importante, primeiramente, conhecer o tipo de lâmpada a ser descartada. Alguns tipos, como as de descarga, podem parecer inofensivas, mas possuem produtos tóxicos em seu interior, exigindo tratamento especial. Como a regulamentação para as lâmpadas (principalmente as de LED, que possuem uma tecnologia mais recente) ainda não está muito bem definida, em alguns locais onde a fiscalização não é tão rígida é mais difícil encontrar opções para o descarte adequado.
Em vigor desde janeiro de 2003, a Resolução 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) estabelece diretrizes para a gestão dos resíduos gerados pela construção civil, com o objetivo de disciplinar as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais. Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.
Existem algumas atividades que necessitam de licenciamento ambiental, um documento que autoriza a instalação, operação ou até mesmo a ampliação de um empreendimento ou de uma atividade econômica. O principal objetivo da exigência por esta autorização é promover a conciliação entre o uso dos recursos naturais e o desenvolvimento econômico, sem que a natureza seja prejudicada.
O meio ambiente e a sustentabilidade estão cada vez mais em pauta nos noticiários e também entre a população. No caso das empresas, é muito importante contar com a consultoria de uma empresa especializada em realizar análises e sugerir as melhores alternativas sempre que o meio ambiente esteja vinculado com seus projetos. Para cumprir esse papel, é recomendado investir em uma empresa de consultoria ambiental, pois entre seus principais objetivos estão: analisar as consequências biológicas e estragos ambientais que um determinado projeto, companhia ou até mesmo uma ocasião podem acarretar ao meio ambiente e à sociedade.